A Rede Separa Emissores-Receptores 2

A Rede Separa Emissores-Receptores

“Debaixo de toda a arquitetura de fato se esconde uma suporte de poder”. Assim de contundente era um dos ditos mais repetidos do grupo ciberpunk português nos anos 90. “Toda arquitetura de rede esconde uma estrutura de poder”, podemos misturá-las com a suposta era das redes sociais. Um detalhe: mídias sociais existem desde a noite dos tempos.

Mídias sociais (o tão desgastado social media), desde as pinturas rupestres. O que muda com a Internet, pois que, ao velho mundo das redes? Nada melhor pra fazer um essencial revisão que a topologia das redes que fez Paul Baran, um dos pais da Internet. Usando de apoio as espetaculares entrada Topologias de rede da Indianopedia do Grupo Cooperativo das Índias, faço um rápido resumo para os três tipos básicos de redes.

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Três tipos que, de momento, convivem e até se misturam. REDE CENTRALIZADA. Todos os nós, menos um, são periféricos e só podem se anunciar por intermédio do nó central. A queda do nó central priva do curso para todos os outros nós. A rede separa emissores-receptores. E é regido pelo começo do “discernimento” (o receptor conhece a mensagem do emissor).

O nascimento dos jornais ou dos clubes políticos são dois bons exemplos de rede centralizada. A televisão, que transmite mensagem unidirecional, a publicidade clássica ou um Estado centralista são redes centralizadas. REDE DESCENTRALIZADA. Aparece pela interconexão dos nós centrais de imensas redes centralizadas. Como repercussão, não existe um único nó central, no entanto um centro coletivo de conectores. A queda de um dos nós centralizadores, implica a desconexão de um ou mais nós do conjunto da rede, enquanto que a queda do cluster centralizador produziria obrigatoriamente a ruptura ou colapso da rede.

A rede rege-se por princípios como a “adesão” ou da “participação”. O nascimento do telégrafo marcou o início das redes descentralizadas. A igreja católica, o Estado Federal ou a Wikipedia são redes descentralizadas. REDE DISTRIBUÍDA. Todos os nós são conectados entre si, sem que tenham que passar obrigatoriamente por um ou diversos centros.

Desaparece a divisão centro/periferia e, assim sendo, o poder de filtro sobre isto a informação que flui por ela. A rede é robusto para a queda de nós: nenhum nó a ser extraído gera a desconexão do outro. A rede rege-se pelo princípio de interação. Diluir a divisa entre o emissor e o receptor. O poder tende a diluir-se numa pluriarquía. A ação política seria moldada por ciberturbas. E em contraposição ao Estado, nação ou empresa a organização grupal dominante é o filé transnacional.

O melhor de sempre (e mais mítico) modelo de rede distribuída é a blogosfera. O Twitter ainda é uma rede centralizada, tem alguns aspectos de rede distribuída. A organização política da rede distribuída – democracia em rede, democracia distribuída – está em total e absoluta construção. A essência desses anos conturbados, isso sim, tem uma descrição claríssima: a incapacidade do poder, as marcas, a indústria e os meios para entender o fim da era das redes centralizadas e até já das descentralizadas.

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