As avaliações ao cristianismo se estendem às crenças cristãs, os seus ensinamentos, história, atividades e atitudes. No decorrer da história do cristianismo, foi criticado o cristianismo, a Igreja, a Jesus, a Bíblia, os cristãos e os outros elementos do cristianismo. A resposta formal dos cristãos a estas avaliações se descreve como apologia cristã.
Em tempos modernos, a idéia de que a Bíblia necessita ser aceita como historicamente exata, e que tem de ser adquirida de uma forma estrita como guia moral tem sido contestada por muitos historiadores acadêmicos das escrituras. As idéias da análise literal, infalibilidade bíblica e atitudes de fundamentalismo bíblico são rejeitadas pela maioria dos cristãos. Os movimentos fundamentalistas cristãos, expõem a idéia de que a Bíblia seja lida como um guia moral rígida e seja considerada infalível.
As respostas a esta crítica incluem a moderna Hipótese documentaria, a teoria das duas fontes (de diversas maneiras) e, por último, salientar que as Epístolas Pastorais são pseudônimos. Se bem que o contexto é relevante pela hora de aprender a Bíblia, diversos especialistas consideram que alguns eventos, entre eles a Ressurreição de Jesus, são complicados de conciliar entre os quatro evangelhos. Harold Lindsell indica que se trata de “uma sério distorção” pra tentar convencer os crentes que todo o tema bíblico é verdade, embora não seja preciso. Outros estudiosos tomam posições mais extremas tentando desacreditar ainda mais as escrituras, causando vasto polêmica e controvérsia.
- 3 Deixa o passado para trás
- 2007: Real (Edição Colômbia)
- Colher pequena
- nove de julho: o Sudão do Sul declara a tua liberdade.[60]
- 2, o judaísmo e o islã
- 2 Críticas e defesa
- Bcaru (discussão) 19:37 vinte e cinco 10 2017 (UTC)
- 25′ Erre que erre o Arsenal, todavia saem rabuda na contra
Os crentes sobressaem que existem tantos erros no decorrer dos séculos que não se podes saber ao correto o original e que, além disso, a tradução é muito penoso. Centenas de anos antes da chegada de Jesus cristo, os judeus profetizaram que um messias viria ao mundo. O judaísmo (com exceção do Judaísmo messiânico) esclarecem que Jesus cristo não cumpria os parâmetros designados pela profecia. A Bíblia hebraica, chamada pelos cristãos como Antigo Testamento é a história do Antigo Israel.
Deus prometeu a Abraão uma visão de descendência, uma nacionalidade, poderes reais e amplos terrenos. A literatura profética da Bíblia hebraica acaba deixando a Judá, à espera de ser restaurada por meio de um novo monarca, que vai restaurar o reino davídico e que traria a paz universal. Jesus não cumpriu as missões que o Antigo Testamento profetizou que seria o messias, Jesus não salvou os judeus de seus adversários, Jesus não restaurou o reino davínico, e bem como não instaurou a paz universal2Isa. 9:6-7, Ao invés de libertar os judeus de seus opressores e, então, de acordo com as antigas possibilidades de Deus, (a terra, o país própria, a realeza, e a bênção).
Cristo morreu de uma morte vergonhosa, derrotado pelos que o messias deveria passar. Por outro lado, Blaise Pascal acreditava que “as profecias são a melhor de sempre prova de Jesus cristo”. Ele escreveu que Jesus foi previstas, e que as profecias chegaram por meio de uma sucessão de pessoas em um espaço de 4 mil anos. Os críticos argumentam que a invocação seletiva de partes do Antigo Testamento é totalmente hipócrita, especialmente quando aquelas partes aprovam a subavaliação para mulheres e a desaprovação a respeito da homossexualidade, quando novas partes foram consideradas obsoletas. Muitas das leis do Antigo Testamento são revogadas no Novo Testamento, como a circuncisão.