Horacio Jorge Arias (Buenos Aires, dez de janeiro de 1962), mais popular pelo seu nome artístico Ronnie Arias, é um apresentador de rádio e televisão e jornalista argentino. “Ronnie Arias”, contudo em sua carteira de IDENTIDADE, teve que ser marcado como Horácio Jorge Arias. Seu pai biológico ―produtor de teatro independente e sobrinho do ator e comediante Pepe Árias (1900-1967)― faleceu jovem, no momento em que ele tinha 4 anos de idade.
Seu pai adotivo é mestre superior de obras, refacciona veículos de coleção e é músico de jazz. Arias cresceu numa moradia de passagem de Vila do Parque, onde ainda vivem seus pais. Desde garota tinha a ilusão de ser um artista, como teu tio-avô paterno Pepe Árias (com quem tem uma grande semelhança), pelo que a sua mãe o levava para os cástings de tv.
É fã de figurinhas. Em 1975, ganhou um relógio como prêmio por completar o álbum de Chapeuzinho Vermelho (e, em 1998, completou o álbum de A pequena Sereia). Ronnie Arias: a Minha velha, que ficou viúva aos 23, trabalhava em um banco e vivíamos com o correto. Mas o dia que recebia a pensão do meu pai era uma celebração, naquela noite, comíamos sandwichitos de miga com sevenáp.
Essa foi a nossa celebração. Um santo. Imagine: você chega numa mina com 5 filhos e ainda por cima, um deles se faz xixi na cama. Eu fiz xixi até pouco antes de sair de minha residência, aos 16. Sou daqueles que lhe deram o náilon, entre o colchão e o lençol, um desastre.
Às vezes não tenho dúvida que eu meaba acima em razão de ele era um cara muito fechado, com uma hipersensibilidade. Era o distinto no meio deste grupo feminino que me rodeava. Susy, minha tia Carmen, quatro irmãs e eu. Parecia A casa de Bernarda Alba. Entrevistador: E você que protagonista você era? Ronnie Arias: O que se queria fugir!
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Era Estela Molly na versão de Maria Rosa Galo no teatro San Martín. Não acababou o colégio secundária e, aos 16 anos de idade, saiu de moradia para sempre. Aos dezenove anos, fez a colimba pela Escola de Sargentos Sargento Cabral. Uma vez que eu fui de residência, tive uma fase convulsionada, uma época de estourá-los e pesquisas, eu sobrevivi aos anos oitenta e anos 90 eu comecei a reconstruir, pedacinho por pedacinho.
E não há dúvida que aí eu me dei conta de que servia para algo. Tinha 30 anos e encontrei um mundo afetivo: digamos que de amplo, aprendi a solicitar desculpas e discursar eu te adoro. Foi diagnosticado com câncer de laringe, que começou com uma disfonía intermitente. Os resultados da segunda biópsia deram positivo para câncer.