o Que melhor website que a antiga prisão de Segóvia, que foi transformada em centro de formação cultural, pra apresentar a nova entrega da série “Millennium”, a segunda, que escreve o autor sueco David Lagercrantz. Como resultância, em “O homem que perseguia tua sombra” (Destino) Blomkvist é um tanto menos promíscuo, deixou de fumar e prefere um excelente vinho à cerveja. Se em sua estreia como sucessor de Larsson ABC acompanhou Lagercrantz, em Estocolmo (Suécia), desta vez, nós divulgamos com ele viagem pra capital de segóvia e bate-papo antes de encerrar “atrás das grades”. Recém-chegado de Veneza, só vai passar 24h em Portugal: “hoje se mudou pra Paris e semana que vem estará nos EUA.
eu Tenho um monte de lavagem! “, se queixa o escritor a seu agente, vítima de uma agenda infernal. São os prós e os contras de ter comercializado 6 milhões de exemplares (de acordo com os valores de seu editorial) em todo o mundo: você é uma estrela literária, sem roupa limpa pela mala. Por que nós começamos a expor de como mudou a sua existência nestes últimos 2 anos?
mudou de várias maneiras. Agora esta é minha vida: conversar com os jornalistas. Espero ser a mesma pessoa, no entanto a fama e o sucesso se mudam visto que a gente se vê de forma diferente e, inconscientemente, você começa a agir de forma diferente. Mas aspiro que isto me tenha feito ser alguém melhor.
Não, tento não estar grávida. Em vista disso eu pergunto como foi neste tempo, desde que nos vimos, em Estocolmo, pela Tentativa de me interessar pelas pessoas, por causa de o mundo inteiro quer que responda de mim. Tenho visto muitas pessoas, contudo não irei dizer nomes, que se comportam de forma horrível depois de um vasto sucesso.
Falando de fazer perguntas e responder a elas, como O echo de menos, sim, mas não creio que o tenha perdido, visto que o exercício. Quando você digita bom jornalismo, é necessário utilizar técnicas literárias e no momento em que você escrever sensacional ficção que usar investigação jornalística. E ainda serviço como jornalista. Sou apaixonado pelo jornalismo. Agora, o jornalismo é mais sério do que nunca: há mentiras, desinformação, um presidente dos EUA O lema de Trump era: “Façamos América amplo outra vez”. E eu digo: “vamos fazer grande ao jornalismo, outra vez, por fração dos jornalistas em heróis novamente, pelo motivo de são vitais pra democracia! Só há um problema: a inexistência de dinheiro. É verdade: os meios de comunicação se desangran.
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Então, vou financiar uma associação, dentro do Fundo para o Jornalismo de Investigação, para premiar e apoiar a jornalistas que queiram aprofundar e investigar. Porque no jornalismo carecemos ser rápidos, contudo também lentos, como Mikael Blomkvist. Não apenas importa o no momento em que, assim como o que. O assunto é fundamental.
O assunto é definitivamente interessante. Há que ser crítico com as fontes. Mencionou Blomkvist. Eu Me pergunto o que ele trouxe pra você um personagem dessa maneira. O vejo como um modelo muito respeitável, visto que não só escava mais profundo, porém que tem uma paixão moral pela injustiça, na gente que é fraco e que é uma vítima. O que me diz de Lisbeth uma jovem muito?
É uma garota que a população tenta esmagar, mas, ao invés de enfraquecer, se fortaleceu. Nos ensina que desejamos nos fazer mais fortes, mesmo quando estamos passando muito mal. Além do mais, é um excelente modelo pra meninas adolescentes que tentam satisfazer os caras o tempo todo. Também é um paradigma perigoso.
Bom, a gente perfeita não é curioso. Especialmente pela literatura. Exato. Digamos que Lisbeth é uma jovem muito uma mulher cowboy”, todavia com melhores valores. Fale-me de sua obsessão pelo dragão que ela leva tatuado. Minha missão é responder às perguntas que Stieg Larsson não teve tempo de ser feito. O mais relevante é o dragão, eu obsesionaba. Eu lhe dei voltas como sobreviveu Lisbeth uma jovem muito no momento em que a prenderam em um hospital psiquiátrico.
Pensei no dragão e que, um dia, o dragão se levantaria e se vingaria. O que mudou nesse livro? Tenho sido mais corajoso, já que estava muito espavorido na primeira novela. Eu tenho 2 complexos, de Stieg Larsson: de qualidade e de quantidade. Além disso, queria escrever com um tipo desigual, mais duro. Como escritor, tentativa de dominar novas formas de escrever.