Phil Gonzalez é o fundador da maior comunidade de usuários de Instagram do universo. Hoje entrevistamos no Weblog Magazine. Falamos com o francês, de família do rio, e nos explicou de que forma apareceu a comunidade de Instagramers. Também nos oferece a sua opinião sobre o Instagram e os últimos mudanças implantados no aplicativo, neste instante de domínio do Facebook.
Phil González se vê a si mesmo angustiado e criativo e lhe chamam a atenção as mudanças sociológicos que está causando o emprego das algumas tecnologias e das mídias sociais. Veio pra Portugal quando acababou os seus estudos superiores. Abaixo, a entrevista. Em Janeiro de 2011, a aplicação tem ainda “alguns” adeptos no mundo, um milhão ou menos.
eu Vejo um terrível potencial viciante em app e um potente gerador de relações humanas, por intermédio da desculpa da fotografia. Nessa época, Instagram não tem nem sequer web site, nem site e não há nada escrito sobre o tema. Decidi assim montar uma conta chamada de Instagramers Instagram e escrever ao longo do meu tempo livre, alguns tutoriais em português, depois em inglês, com sugestões de emprego do aplicativo.
mais tarde, don giovanni a usuários em destaque pelo universo… tudo isto pego no meu primeiro blog “home” e construído durante um término-de-semana por Antonio e João, webmaster e designer de minha corporação. Às duas semanas, Instagram me apaga a conta @Instagramers por “exagerado ” igual” ao nome de sua aplicação.
Depois de um monumental cabreo, durante o qual estou com a finalidade de largar tudo, decidi destacar para a start-up americana que a Internet e a comunidade de seus usuários e são capazes de com cada coisa. Decidi montar uma nova conta por intermédio do “0”. Essa conta será chamado @IGers (diminutivo de Instagramers) . Um par de semanas depois, uma jovem catalã chamada Marta Alonso me pede autorização pra usar a marca e criar um grupo de Instagramers Barcelona.
E aceito. Será o primeiro grupo de Instagramers no mundo (@IgersBcn) e só alguns dias depois criamos @IgersMadrid. Eu percebi de forma acelerada que o Instagram não iria liderar a construção de uma comunidade global e os usuários precisavam de uma bandeira independente, alguns responsáveis a grau ambiente que, de modo desinteressada, reúna as pessoas. Me começam a escrever do mundo inteiro e criamos “franchising” em Londres, Milano, em Manila, em Paris… E até 4 grupos, em San Francisco (berço do Instagram).
Os grupos começam por organizar encontros, tomar umas canas, e depois nos lançamos pra organizar concursos de fotos, exposições e participar em todo o tipo de eventos culturais em torno do Instagram. Sem almejar, Instagramers se tornou a primeira rede de fãs de uma aplicação móvel. Hoje eu estou em contato infinito com a equipe de social media do Instagram para relatar eventuais dificuldades pela aplicação e tentar solucioná-los. Por que teve tanto sucesso Instagram em tão alto grau no grupo de usuários especialistas em fotografia como em os fãs?
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Inicialmente definia Instagram como a “democratização da fotografia”. Para mim, o Instagram era a nova Polaroid 2.0 que permitia (por meio de seus filtros vintage) notar criativos e deixar para trás essa frustração de não ter sido um ótimo fotógrafo. Agora, de forma mais profunda, costumo discursar que o Instagram é a maior ferramenta relacional que prontamente existiu. Talvez ainda mais do que o Facebook. As fotos são uma desculpa para achar (de uma forma muito pessoal e baseada em emoções) a centenas de algumas pessoas por aqui, da Cidade do Cabo ou de Sidney, que compartilham a mesma sensibilidade e a mesma torcida. Efetivamente, no Instagram, surgem grandes amizades, oportunidades profissionais e até surgem casais.
Pros fotógrafos profissionais vem sendo um pouco contrário. Os fotógrafos que foram ligados à aplicação descobriram uma forma de promover o teu serviço. É uma oportunidade de conceder a entender uns aos outros em um recinto natural de pessoas interessadas na imagem (como uma nova ferramenta de marketing pessoal). Para outros profissionais, é, eventualmente, uma nova estrada de exploração criativa ou uns novos desafios criativos.