Erdogan Põe Em Causa As Negociações Com O PKK 2

Erdogan Põe Em Causa As Negociações Com O PKK

Ao longo desta semana, o exército turco lançou algumas operações contra refúgios e esconderijos de guerrilheiros curdos do PKK no sudeste do nação. Terça-feira, as tropas turcas trocaram morteiros e fogo de metralhadoras com os militantes curdos em muitos incidentes no distrito de Hakkari, pela fronteira com o Iraque.

Ainda que não se tenha informado de que se tenham produzido baixas mortais nos confrontos, estes episódios evidenciam que as conversações de paz, mais do que nunca, dependem de um fio. A atmosfera do processo, em curso desde 2012, parece ter esfriado muito nas últimas duas semanas depois de o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, dizer publicamente que “nunca houve um problema curdo na Turquia”. Tem tudo”, considerou diante seus seguidores. Um paradoxo que não passou despercebida aos olhos da oposição.

“Uma pergunta: você “, respondeu o deputado Sezgin Tanrikulu, do Partido Republicano do público (CHP). Pouco depois, o mandatário desconcertou o mundo todo ao desautorizar publicamente teu respectivo governo ter apresentado o estabelecimento de um comitê independente para supervisionar o procedimento de paz, uma das demandas curdas.

“Não possuo nenhuma fato sobre o assunto, que eu li na imprensa”, comentou o passado dia 20, numa conferência de imprensa. “Quero deixar claro que não vejo isto de modo positiva”, adicionou. Os comentários do presidente turco pareciam deitar por terra o serviço de negociação desses últimos anos, e que é considerado crítico pro governo turco. Tanto, que Erdogan, desenvolveu em um acesso de raiva no momento em que teu principal arquiteto, Hakan Fidan, anunciou no mês passado sua retirada como chefe dos serviços de inteligência pra participar em política. Erdogan não deixou de manobrar até que Fidan voltou ao cargo só alguns dias após havê-lo deixado.

Mas, mesmo desse jeito, o presidente turco parece disposto a chegar até o conclusão em sua modificação de opinião. Erdogan se manteve firme, mesmo depois que o aprisionado líder da guerrilha, Abdullah Öcalan, examinar com êxito o Newroz (o Ano Novo curdo, celebrado a 21 de março) pra pedir a guerrilha, o abandono das armas. Mas em vez de apresentar-se conciliador, Erdogan respondeu ao gesto do líder curdo assegurando-se de que seu governo não dará mais um passo, até que a guerrilha deixe as armas.

“Não queremos acompanhar em frente em um local em que se violam repetidamente as experctativas, a menos que vejamos passos concretos”, considerou. A situação assim como não é do agrado do exército turco, cujo chefe do Estado-Maior, o General Necdet Özel, mostrou sua aflição com a percepção ainda mais positiva que se tem do PKK a grau internacional. “A circunstância atual foi reforçado no Estado Islâmico, graças ao fluidez de lutadores radicais pela região.

Isto fez com que o PKK e o PYD sejam vistos como uma força legítima, que briga contra o Estado Islâmico antes que se coloque o tópico na sua identidade como organização terrorista”, afirmou numa entrevista publicada esta semana. Öcalan, pela prisão desde 1999, é sem dúvida o primeiro interessado em que o recurso de paz chegue a agradável porto: a sua colocação em autonomia é uma das demandas do movimento curdo, uma coisa que, por agora, é inconcebível. Algumas vozes têm criticado essa manutenção a todo o gasto que as negociações que, desde o ponto de visibilidade curdo, só têm produzido resultados, no entanto que para o líder do PKK são a única oportunidade de sair vivo da prisão. A autoridade de Abdullah Öcalan ficou firmemente instituída em 2013, no momento em que uma ordem sua, foi o único que conseguiu parar a greve de fome em massa orquestrada por numerosas centenas de prisioneiros curdos.

  1. Platão: Alcibíades I. Texto original em inglês em in Perseus program
  2. Executa uma campanha pra juntar e-mails (e sela o acordo a começar por marketing por e-mail)
  3. Assassinaram Eliécer Otaiza, ex-chefe da polícia de inteligência do Governo.[606]
  4. DO DESASTRE… Saiu undécimo
  5. BIGGE, M. (1985). Teorias da aprendizagem pra professores. México: Trilhas
  6. Toalhas de saco de farinha

Vários asteróides colidiram com a Terra durante a sua história. O cenário de uma colisão combina inúmeras catástrofes planetárias vistas antecipadamente: inverno de choque, desencadeamento de erupções vulcânicas e tsunami (se o choque tem ambiente no oceano), todavia também terremotos, tempestades de fogo, etc., Além dos impactos de asteróides e, possivelmente, as erupções solares excepcionais, outras ameaças identificáveis, geralmente, correspondem a cenários de enorme prazo, ou muito pouca plausibilidade e não é possível no futuro previsível se socorrer deles. Desde A competição dos mundos, a existência extraterrestre, e suas interações com a espécie humana são temas recorrentes da ficção científica.

porém, apesar de cientistas como Carl Sagan, acreditam que tua vida (todavia não obrigatoriamente da existência de inteligência extraterrestre) é muito possível que as distâncias interestelares são tais que uma interação com a humanidade parece pouco viável. Estimativa da possibilidade de risco. Alguns perigos que não dependem de ações humanas têm uma expectativa que podes ser calculado com precisão. O risco relativo que representam novas ameaças é muito mais complicado de gostar. Em 2008, na Conferência da Universidade de Oxford sobre Riscos de Desastres Globais, um grupo de especialistas renomados que reuniram a tua experiência em diversos tipos de traço lembraram 19% de expectativa de extinção da espécie. A estimativa precisa de tais riscos, oferece significativas problemas metodológicas.

A maior atenção foi dada aos riscos no decorrer dos próximos 100 anos, entretanto as previsões de esse tempo são complicados. Se as ameaças colocadas pela meio ambiente são relativamente constantes (bem que possam localizar novos riscos), é viável que as ameaças antropogénicas mudem drasticamente com o desenvolvimento de outras tecnologias. A competência dos especialistas para prever o futuro em tais escalas de tempo em que o passado tem demonstrado ser bastante limitada. Os riscos existenciais colocam outros problemas de estimativa, devido a um sério viés de seleção, o começo antrópico. Em 1950, o genial físico italiano Enrico Fermi se perguntou por que a humanidade ainda não se tinha localizado com civilizações extraterrestres.

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