O Cabildo de Tenerife, por intermédio da Fundação de portugal Continental, para a formação, Emprego e Desenvolvimento Empresarial (Fifede), exibido nessa segunda-feira e terça-feira, dois workshops dirigidos a empresários, relacionados com as estratégias e a intercomunicação digital. Eles —acrescentou— foram selecionados segundo a procura analisada, percorrendo áreas que vão desde as técnicas de comunicação e marketing on-line pros negócios até a fabricação audiovisual para os inexperientes e ponto de produtos e serviços. Medina comentou que com essa formação o Município pretende aumentar o exercício da Internet como meio de intercomunicação e interação pra realização de objetivos.
Quando se encerra o ombliguismo, não há nada que fazer. P.— vamos Voltar a Monteseirín. Nunca lhe dei ouvidos a tua opinião a respeito de aquela campanha do ‘urbanismo sob suspeita’ que lhe atribuiu a si e ao PA. R.— Pois aquilo era um abuso evidente da guerra política. Algo ignóbil, já que tinha estado a governar com a gente e, se tivéssemos feito qualquer coisa ilícito, tinham tido a chance de denunciá-lo.
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O prefeito se permitiu utilizar esse termo do ‘urbanismo ante suspeita’ como uma estratégia de selvajaria pela campanha eleitoral. E veja, eu estive pela câmara Municipal de vinte anos. Entrei limpo e ficou limpo. O senhor Monteseirín não podes manifestar o mesmo. É sem custo comentar de urbanismo perante suspeita. Mas o seu não está perante suspeita: convicto e admito, e com a sentença. P.— Alguém poderá se relembrar que foi você quem o fez presidente da câmara, com um pacto de governo.
R.— O PA tinha que assumir o governo da cidade e fiz todo o possível para regressar a um acordo, primeiro, com o PP. Olhe, nove meses antes das eleições, eu falou, publicamente, que o PA não vir a um acordo com nenhum partido que não assumisse o projecto do metro.
Não há dúvida que não creriam, entretanto eu o avisé. Após as eleições, nós tivemos uma semana inteira de negociação com o PP, e nos torearon na direita e pela esquerda. Acharam que não tinha mais opção do que apoiá-los a eles, e eles erraram. Quando vi que não tinha opção, eu me sentei com Chaves. E Chaves, em 5 minutos, entendeu.
E cumpriu a sua frase. P.— E, no meio, estava Monteseirín. R.— Sim, contudo é que desse jeito Monteseirín não estava queimado como neste instante. Era o presidente da Câmara e não tinha má imagem. Com o pacto, tiramos em frente o metro e pusemos pela Prefeitura alguém que, naquele momento, aparecia sem defeito o oferecerá.
Então, prontamente, o que ocorre, acontece. P.— O PA é desengañó logo de Monteseirín, O R.— O PA manteve a toda a hora uma aparência muito digna em frente a ele. Desde Mariano Perez de Ayala, que bate bate com a porta e vai embora por causa de não aguentava mais suas atitudes, ao Paola Vivancos, que o persegue até o encerramento.
eu Não admito de jeito nenhum essas insinuações. O PA gerenciou durante doze anos, o urbanismo e saiu de conservação, imaculado. Esse é o orgulho que eu tenho. Mas o que defendo a limpeza do PA, dou-vos a face, o PSOE e o PP pela fase em que governamos em coligação.
Em compensação, não se podes discursar o mesmo deles. Monteseirín, a campanha do ‘urbanismo ante suspeita’; Solidão, porque fez tortuosas, insinuações, no momento em que por tua própria estupidez perdeu a Prefeitura. Foram duas atitudes innobles que eu, politicamente dizendo, não lhes perdoo a nenhum dos 2. Em política não vale tudo.
P.— Acha que as opiniões à Monteseirín são todas justas? R.— Homem, as críticas nem sempre são completamente justas. Mas que conste: ele está onde está e o que a Prefeitura está de que jeito está em razão de as pessoas votação. É discursar, que o prefeito mais criticado -e eu excluyo para mim naquele observação – desde o regresso da democracia vai ser o que ela dure mais tempo.