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Notícias E Opiniões Sobre IEBS Business School

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No ano de 1967, no momento em que Manson saiu da prisão, ele deu de cara com um movimento “hippie” em cima. Jovens que falavam de carinho livre, se sentiam atraídos pela música e as teorias alternativas, e não tinham nenhum escrúpulo diante das drogas. Sentiu-Se, em suma, como um peixe pela água, porque tinha aprendido a tocar guitarra e entrara para a marinha dos EUA (assim sendo bastante apreciada) na prisão. Logo mudou-se pro âmago daquela nova forma de acompanhar o mundo: o bairro de Haight Ashbury, em São Francisco.

, E de lá começou a doar maneira ao seu plano de tornar-se o líder social. Um intuito para o que lhe ajudaria teu caráter. “Foi raso, mentiroso e inadaptable, todavia assim como maleável e sabia alinhavar as pessoas facilmente. Sabia o que queria de cada um”, falou, em seguida, que havia sido seu psicólogo pela prisão. “Foi favorecido na explosão dos “hippies”. Um movimento contra-cultural, que buscava a autonomia da família e dos cânones instituídos pelos adultos”, complementa Campos. Esta mentalidade, unida ao teu falatório, a grandes doses de LSD e ao sexo, fizeram com que Manson se visse cercado mais cedo ou mais tarde, de uma legião de fãs montada majoritariamente por mulheres.

A “Família Manson”, como ele mesmo explicou. Talvez, como forma de substituir a essa família real, que nunca o havia amado. Embora o número de seguidores fluctuaba, costumava a toda a hora cerca de 30 anos de idade. E todos eles viam o menor Charlie (literalmente, pois que tinha uma altura de 1,57) como um deus todo-robusto, que jamais morreria e que lhes guiar pelo caminho correto.

Como é possível que alguém desta maneira possa ter uma quantidade de fãs tão extenso em suas costas? A resposta a dá Christian Campos: “Posteriormente, surgiu a teoria de que era um camaleão e um cão. Um camaleão, porque eu podia ser o que as algumas pessoas queriam que fosse. Poderia raciocinar suas considerações como se fosse um espelho, e isso lhe fazia receber a tua segurança.

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Era uma espécie de homem de 1000 faces que sabia tornar-se amigo de todos e congraçar-se com os outros. Mas também era um cão, porque se alimentava do pânico dos outros. Quando algum de seus seguidores mostrava medo, era castigado”. O investigador Gabriel Pombo adiciona em seu livro “Instinto criminoso” um ingrediente a mais: a sua capacidade para explicar a sua filosofia paranóico seus acólitos quando estavam até as sobrancelhas de drogas.

Uma substância, por correto, que bem como ajudava a conservar relações sexuais com toda aquela fã que almeja. Não em vão, ele mesmo se vanaglorió depois de seu enorme leque de conquistas. “Moças encantadoras corriam por todos os lados, sem roupa, implorando por amor. A grama e as drogas alucinógenas foram com facilidade na rua.

Era um mundo inteiramente distinto do que eu havia famoso. Um mundo excelente além da medida pra ser verdade. Era o sonho de um aprisionado que se tornou realidade depois de 7 longos anos trancada. Não deixei escapulir. Me agarrei a ele e à geração que gostava”. A “Família Manson” foi crescendo a começar por deste modo.

Charles, que de imbecil não tinha um fio de cabelo, procurava atrair para ele a crianças de interessante família que se sentissem jururus e oprimidos pela sociedade. “Menina pijas” (como explica Jesus Palácios em sua obra “Psychokillers: anatomia do assassino em série”), em suma, que viam nele um revolucionário salvador que agisse quase como teu pai.

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