José Maria da Torre é um engenheiro em eletrônica mais do que um multi-facetado. Se autodefine como engenheiro ilusionista, e reconhece ser o único ser humano com tal trabalho. E, o que é a sua função? Segundo ele mesmo explica, em montar o vontade de compra dos freguêses por volta de um determinado serviço ou produto, com técnicas muito iguais as que você utiliza em seus espetáculos de magia. Quantas vezes ouviram aquilo de que, na realidade, o mago não nos deixa escolher a carta, mas que, inconscientemente, obriga-nos a tomar o que ele quer?
Algo parelho podes ser feito no universo comercial, e nos explica em seu livro: “a Magia pra vender’, sobre o que conversamos logo após. Se você definir como engenheiro ilusionista na sua assinatura de e: E tem explicação: com as premissas que este especialista e este mercado prontamente controlam. Primeiro, mudando premissas que eles nem tocariam para projetar as estratégias que tornem possível e depois gerando idéias concretas na mente do público-alvo para poder implementar estas estratégias, que é se tratando de.
Qual é a magia de vender? Tentar convencer alguém de alguma coisa é realmente custoso. Fazer com que essa pessoa fique convencida por si mesma é realmente fácil. Se eu lhe dou um espectador uma instituída carta de um baralho, você vence-lo, por diversos esforços destemidos que eu faça, ou diversos recursos espetaculares que invista nisto. Magia pra Vender trata exatamente de que forma gerar a idéia de compra na mente do freguês como uma idéia própria. De modo sistemática e prática aplicável a cada caso concreto. Você pode vender sem essa magia?
é claro que você podes. Mas entrar é, sem dúvida, o mais respeitável e não há várias voltas que conceder. Fazendo isso, a realidade é que vender é muito descomplicado. Outra coisa é vender bem, otimizando a conexão entre recursos/esforços e resultados ou que o que ocorra seja que te comprem. Que conselho você daria pra comerciais e / ou pessoal de marketing que tem a intenção de lançar um novo produto no mercado? Eu o chamo de “A diferença entre um mágico e um miserável e por que o primeiro a todo o momento recebe uma moeda, quando o pede”.
E essa diferença é pra mim, de afastado, a ferramenta mais primordial para obter-lhes bem. Consiste, nem ao menos mais nem menos do que descobrir por que seu objeto será mais valioso para as pessoas que possa vir a comprá-lo do que o que terá que pagar a taxa de troca para obtê-lo. Muitos irão imaginar que após o empreendedorismo e a venda, além de magia, assim como há trabalho. O que você diria a estas pessoas? Absolutamente certo. Como neste instante citou em um momento anterior, entrar é tudo. Ponte e vender. Em vez disso, aprenda um enorme jogo de magia em residência, o fantástico possível, aperfeiçoa a técnica ao extremo, no entanto nunca sair à avenida para deixá-los a ninguém, e farás muitas coisas, mas não mágica.
- escritório de advocacia
- Notificação de certas atividades militares
- Time Out — [34]
- Campanha presidencial de 2015, de políticos norte-americano Ted Cruz.[90]
- Francisco Javier Ortiz Arriaga
- dois – Marketing Digital
Gera uma ótimo estratégia de marketing ou explica por que Harvard certifica que algo é de uma determinada forma e talvez você tenha um bom pretexto pra que não se movam sua cadeira na sua corporação. Mas não acho que tenha várias vendas. O tipo de magia para vender é diferenciado, em atividade do estado onde queremos vender? Em absoluto. A vantagem do mago é que o primeiro que se dedica a fazer é rejeitar qualquer filtro que teu público-alvo possa ter, gerando um quadro pra que este não tem nenhuma resposta prévia.
Existem pessoas com direito caráter inato ou ‘magia’ na hora de vender? Todo o inverso: Verdadeiramente, algumas vezes, a ter correto discernimento é uma coisa que jogar contra muita gente. Porque apesar de parecer obivio, não está de mais enunciar que não é o mesmo que ter entendimento do que vender.