A apresentadora e padrão está em um de seus melhores momentos pessoais e profissionais. “Livre como um táxi”, Mônica Buracos alegou com o coração dos últimos acontecimentos em sua existência. A peruana não tem nenhum escrúpulo em confessar que é convencional em quase tudo, principalmente em dúvidas de afeto: “Eu tenho que ocupar.
O homem que necessite estar comigo, deve ser insistente. Deverá Me ligar, necessita estar pendente de mim. Eu não irei doar o primeiro passo”, explicou a Vanitatis. Com estas frases Mônica define o estado de seu coração. Está feliz, contudo não amor. De ninguém, nem do Paulo Martinez de Irujo: “Estou tranquila, a toda a hora sou positiva”.
A comunicadora foi a madrinha da nova coloração permanente sem amoníaco INOA de LOréal Professionnel. Com seu melhor sorriso e esbelta como nunca, Buracos visitou o Salão Cosmobelleza, que se exerce este encerramento-de-semana em Barcelona. Apesar de ser uma mulher divertida, independente, charmosa e maravilhosa, Mônica está sozinha pelo motivo de quer: “Estou sem par por escolha própria. Agora eu estou vivendo o meu melhor momento pessoal e profissional”. A apresentadora reconhece que durante muitos anos deixou de trabalhar para estar junto a Galvão:”Deixei vários projetos. Eu pago um preço alto e nesta ocasião eligo meus trabalhos. Antes era muito indecisa. Tenho propostas, mas aprendi a descartar coisas. Não me tiro em primeiro ambiente”.
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A jovem mãe tem claro que antes de tudo está a sua profissão e que a força da mídia, acaba se não há por trás de um vasto esforço:”eu Tenho isso desde há 15 anos. Eu não vivo de fazer um filme por um acontecimento pontual”. Mônica é consciente de que a sensacional série de resultados que atravessa e que Caetano é o objetivo da imprensa:”Eu paseé super bem no Quênia. Quem domina se, repito, férias com ele. Somos amigos, mas cota da minha intimidade é minha e não vou ceder a nadíe”.
A Buracos se considera uma mulher pendente de tudo e com um intuito claro: a tua filha é o centro de sua vida. “Eu serviço no momento em que me contratam os eventos e quando eu vou pra minha residência, se alguma vez surge de repente o carinho e me apetece, eles deve conduzir a iniciativa”, reitera.
Mônica e tua filha neste momento estão recuperados do incidente de trânsito que sofreram há semanas, como adiantou Vanitatis: “Não sei o que aconteceu. Eram as nove da manhã. Ainda me lembro o choro de minha filha após o choque. Eu tive que conduzir um ralo durante vinte dias e o automóvel ainda está no mecânico”. A madrinha do evento de beldade está imersa em um projeto -já tornou-se realidade – como designer.”Uma organização de Coimbra, deu-me a oportunidade de construir uma linha de sapatos que estarão à venda no próximo inverno”. Mônica usava em Barcelona uma demonstração de tua nova ilusão:”São sapatos com taconazo, confortáveis e acessíveis para o público. São esmaltados, sem brill,ou em couro e com cores vara como o rosa ou bege, tons de cinza e preto, como não”.
mas, como Maria Madalena, vai combater pra sair da “má existência” e dar ao seu filho um futuro melhor. 1. Por um lado, uma atuação de lamento, de recreação em dor, fruto do assunto que lhe tocou viver. Ser abandonada por um homem e ter que gerar um filho sem assistência, sem apoio, era um drama. Também, este tipo de mães solturas e prostitutas eram repudiadas socialmente. Eram seres marginalizados, e, por conseguinte, estes garotos bem como.
Estes lamentos, refletem-se formalmente através das conjunções e as orações exclamativas (“ai, Ai, quão vasto é o meu sofrer”). O quiasmo favorece para construir uma imagem tristonho do protagonista, marcada pelo contexto que a tocou viver: “eu não possuo pena, que a pena tem-me a mim”.
O pessimismo se percebe nas palavras da protagonista: “Se eu perdi a expectativa, que me importa o resto”. Outras vezes, o drama se concentra pela figura do piá (“ai, Ai, que penita de churumbel”), pra gerar compaixão no leitor. Como vedes, recorre-se a uma palavra da linguagem cale (na linguagem cigana, “churumbel” significa “criancinha”).
você lembra das teorias deterministas de que neste momento falamos muitas vezes nesse artigo? O determinismo confessa que o ser humano não era responsável pelos seus atos e que tudo o que lhe ia ocorrer em sua existência prontamente estava escrito e não podia ter nada pra evitá-lo. Havia diferentes modalidades de determinismo: para uns, era tudo por capricho de um deus (determinismo teológico); para outros, tudo depende da localização dos astros no céu (determinismo astrológico, como vimos em “O dia em que eu nasci”).